quinta-feira, 11 de julho de 2013

Australianos coloridos e domesticos.


Diamante Gold.

O Diamante-de-gould é um pássaro da ordem Passeriformes, cujo nome científico é Chloebia gouldiae. É originário da Austrália. É um pássaro muito procurado para animal de estimação por ser muito colorido. Sua coloração pode ser roxo, preto, verde, amarelo, branco e vermelho. Normalmente o macho tem o brilho mais forte. Seu nome foi uma homenagem a Elizabeth Gould, esposa doornitólogo John Gould. O Diamante-de-gould é um pássaro da ordem Passeriformes, cujo nome científico é Chloebia gouldiae. É originário da Austrália. É um pássaro muito procurado para animal de estimação por ser muito colorido. Sua coloração pode ser roxo, preto, verde, amarelo, branco e vermelho. Normalmente o macho tem o brilho mais forte. Seu nome foi uma homenagem a Elizabeth Gould, esposa doornitólogo John Gould.
Distinção
Existem três variações de cores entre o Diamante-de-gould na natureza: cabeça-vermelha, cabeça-preta, e cabeça-laranja. Os próprios nativos achavam que se tratavam de espécies diferentes, mais depois descobriu-se que se trata de uma única espécie.
Os diamante-de-gould, assim que nascem, são cor-de-rosa e despidos até aproximadamente 12 dias, quando as primeiras penas começam a aparecer.
Os diamante-de-gould jovens são distinguidos por suas cores, com a cabeça, lados e garganta cinzentas. Sua parte traseira, asas e penas da cauda são verde-azeitona. Sua parte de baixo é marrom-pálido. Os bicos são negros com ponta avermelhada. Suas pernas e pés são marrons claro.
As fêmeas são menos coloridas e tem caudas menores, para ficarem mais camufladas nos ninhos, e os machos mais coloridos, para chamar atenção dos predadores, dando mais segurança para os filhotes.
Os machos são os mais coloridos, variando entre as cores roxo, preto, verde, amarelo , branco e vermelho, com o bico amarelo claro e pontas da mesma cor da face.
Medem normalmente de 12 a 14 cm.

Comportamento

São pássaros muito sociais, podem ser encontrados em bandos e, na época da ninhada, pode haver mais de um ninho na mesma árvore. Os filhotes deixam os ninhos com semanas de idade. São pássaros quietos, e vivem normalmente longe dos homens. Seu canto não é ouvido em longas distâncias mas é bastante melodioso.

Alimentação

Na natureza, preferem se alimentar no alto do que no solo. Preferem sementes, mas também necessitam de insetos, pois estes são de alto valor protéico. Podem se alimentar sozinhos ou em grupo.
Em cativeiro, deve-se alimentá-los com alimentos bem diversificados, para que tenham boa saúde. Comem sementes (alpiste, painço branco, painço português, senha, milheto, gergelim branco e com casca), verduras (almeirão e chicória), farinhas (farinha de rosca, de ovo), areia média de rio bem lavada (ajuda na digestão), casca triturada de ovo de galinha, siba, suplementos vitamínicos e protéicos (duas vezes por semana) e vinagre de maçã fermentado naturalmente (uma vez por semana).

Reprodução

Para cortejar a fêmea, o macho faz uma dança impressionante de ver. Ele curva-se perante ela, balança a cabeça por uns 10 segundos (nesta posição) e logo após, começa a saltitar com o peito estufado e com o olhar fixo na fêmea. Acontece mais frequentemente no período final das chuvas, pois há uma abundância de alimento. As fêmeas colocam de 4-6 ovos. Tanto o macho quanto a fêmea ajudam a chocar os ovos, e cuidam dos filhotes após o nascimento.A incubação dura geralmente 14 dias, e a plumagem começa a nascer com 12 dias de vida.

Conservação[

O número de pássaros dessa espécie, foram reduzidos drasticamente na natureza no século XX. Seu habitat foi reduzido e alterado. E também foram reduzidos consideravelmente por uma espécie de ácaro, que os levava à morte. Sua coloração muito colorida, chama atenção dos predadores, ficando fácil sua identificação na hora da caça.
O número de indivíduos da espécie, entretanto, não é baixo. Por ser muito bonito, é muito apreciado por colecionadores e criadores, sendo muito usado como animal de estimação.

Fotos


 
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Mandarim (pássaro)


O mandarim ou diamante-mandarim (Taeniopygia guttata) é um pequeno passeriforme, membro da família Passeridae. Este pássaro é originário da Australásia e é nativo da Austrália, Timor e Indonésia. Ocorre também em Portugal, Brasil, e nos Estados Unidos como espécie introduzida.
O mandarim é uma ave de pequeno porte, com 11 a 12 centímetros de comprimento. São aves muito gregárias e, na natureza, nunca estão longe do resto do bando ou do seu parceiro.
Os mandarins são brancos na barriga e cinzento mosqueado de preto no dorso e asas. A cauda é preta e branca. O bico é vermelho vivo. O mandarim macho se diferencia da fêmea por possuir manchas alaranjadas ou castanhas abaixo de cada olho. As fêmeas têm em geral o bico mais claro e os juvenis têm o bico marrom-escuro quase negro.
Na Natureza, o mandarim alimenta-se de sementes.

Distinção entre os sexos

Machos: Possuem manchas laranjas ou acastanhadas na zona das bochechas, listras no peito, o bico e as patas são avermelhados e cantam.
Fêmeas: Na zona das bochechas apenas possuem uma "lágrima", não possuem listras no peito, o bico e as patas são laranja claros e apenas piam.Voam como peixes!


Reprodução


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A reprodução se inicia quando as aves possuem cerca de 3 a 4 meses, entretanto, o ideal é permitir o acasalamento depois dos 9 meses de vida, visando que terão melhores condições de choco e cuidados com os filhotes. Põem de 4 a 8 ovos, que eclodem em cerca de 12 dias. Após cerca de 2 semanas já se alimentam sozinhos e aos 18 dias começam a voar.
Logo em seguida o casal começa a preparar um novo ninho para outra postura. É aconselhável estabelecer um período para a reprodução que, por norma, se situa entre Setembro e Julho.

Mutação


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Mutação
Há uma quantidade muito grande de mutação no mandarim, as mais comuns são Branco, Castanho, Variegado, Busto preto, Busto laranja, Bico amarelo , Bochechas Pretas , Bochechas brancas.


 

Fonte:wikipédia

segunda-feira, 1 de julho de 2013

O estranho de armadura

    É um mamífero que vive em zonas tropicais da Ásia e da África. Há sete espécies diferentes, as únicas representantes da família Manidae e ordem Pholidota. A ordem é muito antiga, com representantes fósseis datando do Eoceno na Europa (Eomanis, do Eoceno Médio alemão, em Messel), América do Norte (Patriomanis) e Ásia (Cryptomanis gobiensis, do Eoceno superior da Mongólia). A relação dos folídotos com outras ordens de mamíferos ainda é motivo de muitas controvérsias, mas estudos recentes incluíram-na num táxon chamado de Pegasoferae, junto com os carnívoros, os quirópteros e os perissodátilos.
    Este animal tem o corpo coberto de escamas. Adota uma forma enrolada, semelhante à do ouriço-cacheiro, quando ameaçado.
Não possui dentes e alimenta-se, sobretudo, de formigas, que captura dentro dos formigueiros com a sua longa língua viscosa. Apesar de sua semelhança comportamental e anatômica com os tamanduás sul-americanos, o pangolim está, filogeneticamente, mais próximo dos carnívoros. Trata-se de um caso de evolução convergentes, ou seja, quando espécies de grupos distintos evoluem para morfologia semelhantes.
É caçado e utilizado como especialidade gastronômica pelas populações das zonas onde habita. As suas escamas são traficadas para serem utilizadas como afrodisíaco.

Fonte:Wikipédia, a enciclopédia livre.

 Pangolim




A Origem do Cão.

    As origens do cão doméstico baseiam-se em suposições, por se tratar de ocorrências de milhares de anos, cujos crescentes estudos mudam em ambiente e datação dos fósseis. Uma das teorias aponta para um início anterior ao processo de domesticação, apresentando a separação de lobo e cão há cerca de 135 000 anos, sob a luz dos encontrados restos de canídeos com uma morfologia próxima à do cinzento, misturados com ossadas humanas. Outras, cujas cronologias são mais recentes, sugerem que a domesticação em si começou há cerca de 30 000 anos, os primeiros trabalhos caninos e o início de uma acentuada evolução entre 15 000 e 12 000, e por volta de 20% das raças encontradas atualmente, entre 10 000 e 8000 anos no Oriente Médio. Além das imprecisões do período, há também discordâncias sobre a origem. Enquanto especula-se que os cães sejam descendentes de uma outra variação canídea, as mais aceitáveis são a descendência direta do lobo cinzento ou dos cruzamentos entre lobos e chacais.
As evidências baseiam-se também em achados arqueológicos, já e foram encontrados cães enterrados com humanos em posições que sugerem afetividade. Segundo estes trabalhos de pesquisa, o surgimento das variações teria ocorrido por seleção artificial de filhotes de lobos-cinzentos e chacais que viviam em volta dos acampamentos pré-históricos, alimentando-se de restos de comida ou carcaças deixadas como resíduos pelos caçadores-coletores. Os seres humanos perceberam a existência de certos lobos que se aproximavam mais do que outros e reconheceram certa utilidade nisso, pois eles alertavam para a presença de animais selvagens, como outros lobos ou grandes felinos. Mais sedentários devido ao desenvolvimento da agricultura, os seres humanos então deram um novo passo na relação com os caninos. Eventualmente, alguns filhotes foram capturados e levados para os acampamentos na tentativa de serem utilizados. Com o passar dos anos, os animais que, ao atingirem a fase adulta, mostravam-se ferozes, não aceitando a presença humana, eram descartados ou impedidos de se acasalar. Deste modo, ao longo do tempo, houve uma seleção de animais dóceis, tolerantes e obedientes aos seres humanos, aos quais era permitido o acasalamento e que, quando adultos, eram de grande utilidade, auxiliando na caça e na guarda. Esse gradual processo, baseado em tentativas e erros, levou eventualmente à criação dos cães domésticos.

Foi ainda durante a Pré-história que surgiram os primeiros trabalhos caninos e, com isso, começaram a fortalecer os laços com o ser humano. Cães de caça e de guarda ajudavam as tribos em troca de alimento e abrigo. Com o tempo, aperfeiçoaram o rastreio e dividiram o abate das presas com os humanos. Por possuírem alta capacidade de adaptação, espalharam-se ao redor do mundo, levados durante as migrações humanas e aparecendo em antigas culturas romanas, egípcias, assírias, gaulesas e pré-colombianas, tendo então sua história contada ao lado da do homem.


1- Um husky o primeiro cão da origem.





2- O lobo-cinzento.




A relação entre o cão e o lobo 

As semelhanças entre cães e lobos dificultam os trabalhos dos arqueólogos para fazer distinção exata entre os vestígios de cada espécie, quando apresentam-se incompletos ou quando o contexto arqueológico torna a coabitação pouco provável. De certo, o cão primitivo só se diferencia do seu ancestral por alguns detalhes pouco fiáveis, como o comprimento do focinho, a angulação do stop ou particularidades na arcada dentária.O modo como se alimentam também é semelhante. O lobo obtém a maior parte de sua comida caçando em grupo e atacando presas de grande porte. A competição entre seus membros leva ainda a um rápido consumo do alimento. Após matar a presa, come até se satisfazer, passando um longo período sem se alimentar. Como os antepassados, os cães domésticos comem rapidamente e poucas vezes ao dia. Essa tendência em comer muito rápido pode virar um problema, pois os cães podem se engasgar ou engolir grandes quantidades de ar. Os caninos alimentados em grupo podem apresentar as relações de dominação dos lobos e, como resultado, os dominantes obtêm a maior parte do alimento e os subordinados ficam com menos do que precisam. Como diferença, ao passo que o lobo alimenta-se do que captura, o cão doméstico usufrui de rações fabricadas especificamente para suas necessidades físicas.

fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.